sexta-feira, 22 de março de 2013

A GUERRA ESTA DECLARADA...


O movimento gay, juntamente com os seus ativistas, já está há muito tempo se mobilizando e se movimentando em direção de um confronto contra a família e a igreja, que já não é nenhuma novidade, pois eles se constituem a “classe mais importante das demais” do mundo, e fora deles não existe mais ninguém.
Estão tentando aprovar uma lei, onde fora feito entre as penumbras da noite da Câmara Federativa para si próprio, segundo eles para a sua proteção. Onde nos bem sabemos que já existem leis contra o preconceito e a discriminação.
Há tempos atrás o Pr. Silas Malafaia, no seu programa VITORIA EM CRISTO e nas redes de comunicação via internet Verdade Gospel foi o que se manifestou contra toda essa artimanha premeditada e arquitetada contra a sociedade, família e a igreja. Pois a intenção verdadeira desse movimento é de calar ou amordaça a todos que se posicionam contra as sua praticas. Visto que a Constituição Brasileira nos dá o direto de expressão ou de manifestar verbalmente a nossa opinião sobre quaisquer assuntos, de forma critica ou analítica. Isto é Democracia Brasileira! Mais o movimento gay esta querendo cria na sociedade a não democracia, e sim a gaycracia.
Então, diante dos fatos e atos o movimento, juntamente com os seus ativistas, estão tentando toca fogo no Brasil, espalhando e se contradizendo, caindo na sua própria armadilha da intolerância do qual eles tanto pregam. O seu movimento da marcha gay, cujo instrumento se utiliza para se propagar, outra vez por serem totalmente ignorante, melhor dizendo sem conhecimento de causa, caiem novamente na sua própria armadilha, a intolerância, e acintosamente, afrontosamente discriminam, de forma veraz, quanto fazem exposição de suas figuras seminuas e nuas e das imagens da Igreja Católica em trajem sensuais. Ridicularizam-nas e a tudo que esteja relacionado a Deus, que na forma indireta tentando atinge a sociedade, a família e a igreja de Deus.
Não se contentando, e vendo que é preciso incendiar o máximo possível, partem literalmente para o confronto aberto e pagam as suas armas da agressividade, intolerância preconceituosas, de forma verbal e partem para as vias de fato, quando atiraram pedras contra cristão que estão expressando e seu livre direito de religiosidade, como foi o fato de um mês passado agredindo os jovens católicos em Curitiba-PR.
Agora eles vêm por meio da “política” com os seus amargurados representantes, incitar a revolta pela nomeação do Pr. Deputado Marcos Feliciano a Presidente da Comissão dos Direitos Humanos, do qual atrás disto tem um jogo de interesses, pois o deputado e pastor tem feito um enfrentamos contra o movimento gay e o aborto, os partidos do PT, PSOL e PCDB se viram acuados e partiram para o confronto anti-democratico. O jogo é muito violento a mídia desviando a atenção do povo dos maiores problemas e da maior podridão dentro da Câmara Federativa para esse jogo de cena, pois eles querem privilégios. Estamos num Brasil Hollywoodiano e o filme é esse onde se ver de tudo um pouco, a “supremacia gay”, “o domínio e imperialismo gay”, a revolta dos intolerantes e preconceituosos. Uma classe e categoria de pessoas completamente dominada pelo ódio, rancor, amargura, revolta, cujos os corações vazios e secos na sua humanização, sem competência de se estabelecerem e de se assumirem, pelo menos como pessoas sociais, mas pelo contrario vivendo do passado, passando pelo presente e num enfrentamento armados até os dentes desesperado agarando-se entre unhas e dente pelo um futuro incerto.
A perseguição já começou!!!  Foi assim também, com Estevão na igreja primitiva, em atos 7.54–60 “Ouvindo eles isto, enfureciam-se em seus corações, e rangiam os dentes contra Estêvão. Mas ele, cheio do Espírito Santo, fitando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus, e disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem em pé à direita de Deus. Então eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos, e arremeteram unânimes contra ele e, lançando-o fora da cidade o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um mancebo chamado Saulo. Apedrejavam, pois, a Estêvão que orando, dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. Tendo dito isto, adormeceu. E Saulo consentia na sua morte”.
Olha só! Eu não preciso dizer que sou profeta, eu não preciso dizer que tenho uma palavra profética, eu não preciso dizer que sou pastor, eu não preciso dizer que sou o mensageiro do Senhor, mas o que digo é baseado no texto bíblico que é a maior autoridade mais que tudo isto que esta se levantando contra a sociedade, a família e a igreja, isto é: 1 Sm 17.45-51 “Davi, porém, lhe respondeu: Tu vens a mim com espada, com lança e com escudo; mas eu venho a ti em nome do Senhor dos exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça; os cadáveres do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; para que toda a terra saiba que há Deus em Israel;e para que toda esta assembléia saiba que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; pois do Senhor é a batalha, e ele vos entregará em nossas mãos. Quando o filisteu se levantou e veio chegando para se defrontar com Davi, este se apressou e correu ao combate, a encontrar-se com o filisteu. E Davi, metendo a mão no alforje, tirou dali uma pedra e com a funda lha atirou, ferindo o filisteu na testa; a pedra se lhe cravou na testa, e ele caiu com o rosto em terra. Assim Davi prevaleceu contra o filisteu com uma funda e com uma pedra; feriu-o e o matou; e não havia espada na mão de Davi. Correu, pois, Davi, pôs-se em pé sobre o filisteu e, tomando a espada dele e tirando-a da bainha, o matou, decepando-lhe com ela a cabeça. Vendo então os filisteus que o seu campeão estava morto, fugiram”.
Isto é só um gigante que não sabe ainda que já caiu... Então nos a igreja vamos PRA CIMA DELES EM NOME DE JESUS!!!! Não tem essa de corre da luta não! Vamos marca as nossas posições em Cristo na oração, na palavra no jejum, na vigilância, no amor ao próximo, na união que esta faltando entre as igrejas, pastores, lideres e os “crentes”, que deveriam ser chamados de Cristãos (cuja Fé esta em torno de Cristo).  É hora de um grande despertamento e avivamento no povo de Deus que é convocado a buscar o Senhor e viver em união e a palavra que pregamos.
O campo de batalha esta pronto! O gigante se levantou, mas Deus vai usar um Davi com uma funda e destruir esse gigante...

Que Deus em Cristo nos abençoe.
PRA CIMA DELES EM NOME DE JESUS

UM ABRAÇO.
PR. Capelão Edmundo Mendes Silva


sexta-feira, 1 de março de 2013

Antes do Púlpito


Jeremias 2:1-2 Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Vai, e clama aos ouvidos de Jerusalém, dizendo: Assim diz o Senhor: Lembro-me, a favor de ti, da devoção da tua mocidade, do amor dos teus desposórios, de como me seguiste no deserto, numa terra não semeada”.

Quando uma congregação senta para ouvir um pregador no púlpito não imagina o que já aconteceu antes daquele momento.
Basta recordar a história do profeta Jeremias para saber que muitas coisas acontecem antes do púlpito. O púlpito é a parte romântica do ministério pastoral.
O que vem antes do púlpito são os espinhos desse ministério. Jeremias fez tudo o que pode para não ter um púlpito. Ele disse: “Eis que não sei falar; porque não passo de uma criança” (1.6). Mas Deus lhe disse em resposta: “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e antes que saísses da madre, te consagrei e te constituí profeta entre as nações” (v. 5). “Não temas diante deles; porque eu sou contigo...” (v. 8). “Eis que ponho na tua boca as minhas palavras” (v. 9).
O pregador que usa o seu púlpito com responsabilidade sabe que existem fatos que lhe dão autoridade na pregação. Vamos citar alguns desses fatos, para que os pregadores que têm um púlpito façam uma autocrítica do seu ministério.

I. O PRIMEIRO FATO È QUE ANTES DO PÙLPITO HÀ UM CHAMADO.
Não é o púlpito que faz o pregador. É o pregador que dignifica o púlpito. O pregador não acontece por acaso. Deus chama o pregador para ser sua boca; e Deus fala por intermédio dele. Deus chama quem Ele quer e como Ele quer para ser o seu pregador. O profeta Amós disse: Eu não sou profeta, nem discípulo de profeta, mas boieiro e colhedor de sicômoros. Mas o SENHOR me tirou de após o gado e me disse: Vai e profetiza ao meu povo Israel” (Amós 7.14,15).
Deus não está à procura de grandes oradores. Os grandes oradores não têm púlpito.
Eles querem mesmo é uma tribuna. Deus precisa de homens de púlpito e não de homens de tribuna.
O púlpito é algo que está relacionado diretamente com a Palavra de Deus (Ne 8.4,5).
Infelizmente, por total ignorância da história da pregação e da teologia do púlpito, as Igrejas estão trocando o seu púlpito pelo palco onde tudo pode acontecer. Acontecem desde a pregação da Palavra até exibições de música, teatro, coreografia e balcão de venda de CDs. Somente entende o púlpito quem recebeu o chamado para o ministério da pregação.

II. O SEGUNDO FATO È QUE ANTES DO PÙLPITO HÀ UM PREPARO.
A Igreja não pode ceder o seu púlpito para qualquer pregador. Ela precisa saber quem é o homem que irá ministrar a Palavra no seu púlpito.
Paulo diz: “quem deseja o “episcopado” – o homem que usará o púlpito – não pode ser neófito. Isto é, não pode ser pessoa imatura.
O preparo antes do púlpito envolve conhecimento das doutrinas cristãs, conhecimento das necessidades humanas, conhecimento da história da Igreja e conhecimento das técnicas da pregação.
Não basta para o pregador um curso de bacharel em teologia, de mestrado, de doutorado. Esse preparo antes do púlpito vai muito além. Trata-se de um conhecimento de Deus, o Deus da vida pessoal do pregador. Por isso Paulo teve a ousadia de fazer este desafio: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo (1Co 11.1).

III. O TERCEIRO FATO È QUE ANTES DO PÙLPITO HÀ UMA LUTA.
Pregador que usa o púlpito antes de ter enfrentado uma luta espiritual não pode ser considerado pregador. Ele pode ser um excelente orador; conhecedor de todas as regras da oratória, mas não é pregador. O pregador tem KERIGMA (mensagem) e não discurso.
Satanás não gasta o seu tempo com discurso. Ele é capaz de convocar as suas hostes demoníacas para impedir o KERIGMA que está para ser pronunciado no púlpito. Essa luta de Satanás com o pregador acontece antes do púlpito. Identificamos essa batalha quando o pregador responsável vê aproximar-se o dia de sua pregação e o KERIGMA parece não chegar ao seu coração. Um bom exemplo dessa luta antes do púlpito é a história de Moisés no monte Horebe.
Deus fala a Moisés: “Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel, do Egito”. Então disse Moisés: “Quem sou eu para ir a Faraó...?” (Ex 5.10,11). “Eis que quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes dirás?” “Disse Deus a Moisés: Eu Sou o que Sou. Eu sou me enviou a vós outros” (Ex 3.13,14).
Essa luta de Moisés para aceitar a sua Missão de libertador, corresponde à luta do pregador com Satanás antes do púlpito.

IV. O QUARTO FATO È QUE ANTES DO PÙLPITO HÀ UMA PAIXÃO.
O púlpito é o lugar dos apaixonados pelas almas perdidas. Paulo declarou enfaticamente: “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!” (1Co 9.16). Antes do púlpito o pregador é como um garimpeiro que busca pedras preciosas nas páginas das Sagradas Escrituras para enriquecer as pobres almas que andam, sem destino, pelos caminhos da vida.
A pregação do púlpito é o desabrochar de um coração cheio de amor pelas multidões aflitas e exaustas, como ovelha que não tem pastor. Púlpito não é lugar de políticos. Eles têm os seus palanques eleitorais. Também não é lugar de “astros”. Eles têm o seu palco e seu “fãclube” para aplaudi-los.
Púlpito é para pessoas que amam a Deus de todo o coração, de toda a alma, de toda a força e de todo o seu entendimento; amam o seu próximo como a si mesmo. Paixão exige renúncia, sacrifício e ação; e púlpito sem paixão é púlpito sem vida. Wesley dizia: “A minha paróquia é o mundo”. Knox clamava: “Senhor, dá-me a Escócia ou eu morro”.
Moisés pediu: “Agora, pois, perdoa-lhe o pecado; ou, se não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste”. Então disse o Senhor a Moisés: “Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim” (Ex 32.32,33).
O púlpito foi a paixão de Henry Martins, missionário na Índia, que clamava: “que eu me consuma por Deus e pelas almas”.

CONCLUSÃO:
É hora de restaurar o púlpito nos cultos de nossas Igrejas. No reinado de Acabe os altares do Senhor foram destruídos e nos seus lugares foram construídos os altares de Baal e os postes ídolos.
A palavra de Deus estava totalmente esquecida em Israel, até que surgiu o profeta Elias e “restaurou o altar do Senhor, que estava em ruínas” (1Rs 18.30). Então Deus se manifestou nesse altar reconstruído, “o que, vendo todo o povo, caiu de rosto em terra e disse: O Senhor é Deus! O Senhor é Deus” (1Rs 18.39).
Assim como Elias restaurou o altar do Senhor; precisamos ter coragem e restaurar o púlpito de Deus em nossas Igrejas. Eliseu, acompanhando os passos de Elias até o seu arrebatamento, tomou o manto que Elias lhe deixara cair, feriu as águas do Jordão e disse: “Onde está o Deus de Elias?”.
Sabendo que os púlpitos do Senhor estão em ruínas, podemos mudar a tônica da pergunta de Eliseu e clamar: Onde estão os Elias de Deus que se disponha a enfrentar os Acabes e os profetas de Baal, restaurando o nosso púlpito, tão banalizado pela mídia do evangelicalismo?

Que a misericórdia de Deus esteja sobre todos nós.
Pr. Capelão Edmundo Mendes Silva