sexta-feira, 9 de novembro de 2018

INTOLERÂNCIA X TOLERÂNCIA


Estamos atravessando uma época muito difícil, onde as classes sócias, Ongs e todos os cidadãos de uma forma geral, estão passando por uma estrada de uma via só. Quando nós entramos na temática, parece que é “cada um por si e Deus por todos”, onde traz muitas confusões, brigas, desentendimentos, desarmonia e etc. numa escala crescente sem realizarmos uma autoanalise dos fatos inseridos, gerando, assim um total desequilíbrio e muitas das vezes uma falta de conhecimento do fato em si.
A Intolerância é uma atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças em crenças e opiniões.
Num sentido político e social, intolerância é a ausência de disposição para aceitar pessoas com pontos de vista diferentes. Como um construto social, isto está aberto a interpretação. Por exemplo, alguém pode definir intolerância como uma atitude expressa, negativa ou hostil, em relação às opiniões de outros, mesmo que nenhuma ação seja tomada para suprimir tais opiniões divergentes ou calar aqueles que as têm.
A intolerância pode estar baseada no preconceito, que levar à discriminação. Formas comuns de intolerância incluem ações discriminatórias de Controle social que é a integração da sociedade com a administração pública com a finalidade de solucionar problemas e as deficiências sociais com mais eficiência e empenho.
No controle exercido pela sociedade sobre o governo, a sociedade é envolvida no exercício da reflexão e discussão para politização de problemáticas que afetam a vida coletiva.
O racismo, o sexismo, o antissemitismo , a  homofobia, a  heterossexismo, o etaísmo (discriminação por idade), intolerância religiosa e intolerância política. Todavia, não se limita a estas formas: alguém pode ser intolerante a quaisquer ideias de qualquer pessoa.
É motivo de controvérsia a legitimidade de um governo em aplicar a força para impedir aquilo que ele considera como incitamento ao ódio. Por exemplo, a Primeira Emenda da América permite tais manifestações sem risco de ação criminal.
Em países como AlemanhaFrançaPortugal e Brasil, as pessoas podem ser processadas por tal atitude. Esta é uma questão sobre quanta intolerância um governo deve aceitar e como ele decide o que constitui uma manifestação de intolerância.
Enquanto prossegue o debate sobre o que fazer com a intolerância alheia, algo que frequentemente ignora-se é como reconhecer e lidar com a nossa própria intolerância.
As pessoas inteligentes e coerentes a esta questão precisa ter sensibilidade para discernir e não tomar para si, muita das vezes por está debaixo de uma pressão, ou stress, todas as palavras ou gestos como algo intolerante, pois sendo assim, podemos entrar num estado psicótico e de profunda insanidade.
Dentro do contexto atual fica difícil distinguir quem é e quem, pois, o moral se tornou imoral e o imoral se tornou moral, em resumo, tudo vivou de pernas para o ar. Não sabemos mais fazer esta equação, se tornou algo incompreensível e as vezes irracional.
Vejamos só:  A Tolerância, por contraste, significa "discordar pacificamente". Tendência a admitir modos de pensar, de agir e de sentir que diferem dos de um indivíduo ou de grupos determinados, políticos ou religiosos. emoção é um fator primário que diferencia intolerância de discordância respeitosa. O que queremos dizer é que podemos discordar ou não aceitar certas opiniões e fatos, mas sermos civilizados, respeitosos para com o próximo.
Todos têm o direito preservados pela constituição de se manifestar contra algum fato ou algo que pelo qual lhe está sendo prejudicial, mas os critérios e a ordem devem ser na forma da lei e da inteligência humana. Fora disto, então, resolveremos em uma arena romana nos de gladiando e quem matar o outro e que vence! Pura falta de senso.
A coisa tomou uma proporção que fica insustentável, inviabilizando até o próprio diálogo entre partes, família, classes sociais, pois tudo converge a um faísca próximo de gasolina, ao ponto de tudo pegar fogo!
Ninguém mais se intende, não existe mais respeito, ordem e a lei não é cumprida. Ficando cada vez mais difícil de se coexistir.
Os defensores da tolerância se transformaram em intolerantes, agressores e ameaçadores, pois o que está em jogo agora é a perda dos seus próprios benefícios e privilégios. Insuflam as massas, comprimem, amontou-se, se confederam pelas redes sociais e criam teias de intrigas e conspirações inimagináveis. As personalidades públicas agora aparecem no palco e se manifestam das diversidades tentando sugestionar e influenciá-las. Todos em um só navio, se despedaçando, e desesperados cada um tenta se salvar da maneira que pode e que dá. Veja só aonde nós chegamos!
Os defensores da intolerância não aceitam a não ser que seja da sua maneira, do seu ponto de vista, da sua opinião, pois fora disto não existe conversa.
Então ficamos assim! Grupos e determinadas classes querem criar a sua própria lei e ser dominante no mundo, onde o mundo agora passa a ser conquistado pela suas ideologias, força e violência de quem é mais forte. Implantando todo o seu poder de técnicas, das mais variadas formas, como: Introdução de Temáticas e Práticas na Educação, Aculturação Social, Ideologia de Gênero, Desconstrução das Religiões e da Família, etc.
Bom...o que se vê nisto tudo é um mundo se destruindo por si só, pois se o mal reina ninguém pode se salvar, mas dentro deste caos social, político e ético ainda há esperança.
“ Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. João 8.36.

Que Deus tenha Misericórdia de nossas vidas

Um Grande Abraço em Cristo.
Pr. Capelão Edmundo M. Silva

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